Photoarts Magazine

Como decorar com quadros?

Não importa se você gosta das criações ousadas de Andy Warhol, de abstratos ou uma obra de Picasso, o importante é adicionar os seus quadros favoritos em meio a decoração. Eles são essenciais, pois refletem a sua personalidade e despertam emoções.

Primeira regra: escolha a sua favorita
Quando você se depara com um quadro, consegue sentir se ele se tornará um do seus preferidos ou não, porque ele desperta algum sentimento em você e é essa é a maior dica para selecionar as obras perfeitas para a sua casa. Assim como pinturas vanguardistas demonstram um caráter ousado, uma moldura de madeira com um mapa desgastado pode transmitir a personalidade de alguém aventureiro. Busque o que você deseja que as obras falem sobre você e seu lar.
Onde devo colocar?

Em qualquer parede que mereça destaque. Se existe algum cantinho precisando de renovação ou um espaço que você use para relaxar, é lá que seu quadro precisa estar! Nas casas clássicas, os itens ficam nas salas de estar e jantar, no hall e nos dormitórios, mas locais como banheiro e cozinha também podem ganhar uma boa dose de personalidade.

Sozinho ou acompanhado?

Se a ideia é chamar atenção para o quadro, o melhor a fazer é deixá-lo sozinho. Para quem gosta de composições, existem diferentes maneiras de dispor: de modo retangular, ziguezague, alinhado… São muitas opções. Você pode cortar pedaços de papel em formas e tamanhos variados e colocá-los na parede para testar e ver se o resultado agrada.
Iluminação
A iluminação é uma parte muito importante. Spots especiais em cima delas é a melhor maneira para valorizar o quadro.
Erros comuns
Colocar quadros em alturas elevadas é um dos erros mais cometidos. Existem alguns truques que facilitam o momento de colocá-los nas paredes. As obras devem estar sempre na altura dos olhos.
Ouse!

Se a decoração da sua casa é clássica, opte por modelos que tragam um pouco de modernidade. Se for o contrário, exemplares de pintores reconhecidos podem fazer toda a diferença. O que importa é manter os contrastes e fugir do óbvio.
 
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