O Cool Collective é um grupo de artistas convidados pela equipe curatorial da Photoarts com a intenção de desenvolver uma arte política e analítica.
A Arte do “Cool Collective” tem uma estética de atitude, comportamento, aparência e estilo. Por causa das conotações variadas bem como a sua natureza subjetiva, o nome do grupo não tem um significado único.
As obras produzidas pelo coletivo têm associações com quebras de paradigmas e os movimentos existencialista e pós-estruturalista.
Em sua maioria, as obras fazem uma paródia das das informações que são aceitas sem questionamento.
O Grupo usa uma linguagem universal, a arte.

Sweet Ophelia

Uma parodia do quadro de Sir John Everett Millais, Ophelia. O quadro Sweet Ophelia coloca a personagem de William Shakespeare em uma condição um pouco mais agradável, onde a personagem ao invés de se afogar cantando em um rio da Dinamarca, prefere simplesmente boiar e aproveitar a impecável paisagem pintada pelo artista. O conceito de que devemos levar a vida de uma forma mais suave é a temática principal desta parodia feita pelo Cool Collective.
A Happy American Gothic

A happy American gothic é uma critica a sociedade superficial. O coletivo Cool Colective pegou uma imagem iconográfica americana que dá fortes indicações de infelicidade. Atrás de uma solução dos sintomas, a sociedade americana se utiliza do Prozac, deixando as causas sem serem investigadas.
Série Misprint

É uma série de obras inspiradas na artista Hamra Abbas natural do Kuwait. O conceito infere na miscigenação das etnias e religiões. Utilizando as cores básicas da impressão ( ciano, amarelo e magenta) o Cool Collective mostra que sempre se pode aparecer novos tons através da combinação entre as cores. A diversificação produz um gamut de cores incríveis e uma sociedade mais evoluída.
Breaking Neck

É uma paródia do quadro de Gustav Klimt “Der Kuss”, O beijo. A forma com que o artista criou esta obra indica uma força e masculinidade desnecessárias. A pose da mulher com o pescoço retorcido e pés juntos nos dá aflição. Em uma conotação machista, a mulher deveria ficar imóvel e se subjugar à força masculina. Em uma sociedade igualitária, a reação a tal masculinidade seria a resistência e o protesto. Colocamos então a mulher demonstrando este desconforto pela situação e reclamando, como se o próximo passo fosse se levantar e sair de perto de tanta truculência.
OMG!

OMG é uma paródia da cultura pop art e o momento em que vivemos. Oh my god ! é uma expressão usada para as mensagens de texto, algo que não existia nos anos 60 e 70. O quadro é uma fusão de linguagens e tempos que, para os mais desavisados, se torna imperceptível.
Todas as coleções estão disponíveis no site da PhotoArts
www.photoarts.com.br

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